Toam la da Cá!!

07/07/2008 - Touro persegue participante do festival 'Bous a la mar' na cidade de Denia, na costa espanhola. Os participantes empolgados ultrapassam as barreiras de proteção e provocam os touros para que eles se joguem no mar. Depois os touros são resgatados em pequenos botes..

Bota no Pé !!!

Sapato oficial do inverno, a bota de cano longo fica perfeita com saias ou calças mais retas. Cavage Johnson. Preço sob consulta

-> As listras coloridas voltaram com tudo e já podem ser vistas em sapatos de inverno. Galocha XSite. Preço sob consulta

Bota cano curto com salto alto é o modelo mais tradicional e perfeito

para o dia-a-dia. Vizzano. Preço sob consulta.

A camurça e o franzido estão super em alta. E ficam lindos por cima de uma calça jeans skinny! Moleca. Preço sob consulta->

^- Que tal manter suas pernas aquecidas e de quebra ganhar um visual sexy e elegante? Jorge Alex. R$199 .

"As galochas mais curtas funcionam melhor por dentro da calça. E se a intenção é fazer um look criativo-engraçado, as curtinhas e coloridas ficam muito fofas com vestidinhos leves e shorts"

A chegada do frio, é hora de proteger os pés - com muito estilo, é claro. Quem procura opções diferentes não irá se decepcionar neste inverno. A moda tratou de atender aos mais diversos gostos, apresentando modelos dos clássicos aos ousados. A cartela de cores também está variada. Os tons fortes e escuros continuam marcando presença nas vitrines. A novidade é o destaque dos coloridos. Vermelho, amarelo, rosa e verde aparecem misturados entre si, formando um verdadeiro arco-íris em listas, xadrezes, bolas e florais. São as galochas, o maior sucesso da estação. "As galochas, antes um item meramente utilitário, hoje é um ícone fashion", afirma Ana Cosse, dona da grife que leva o seu nome, Galochas Cosse.


É isso mesmo! As galochas, que foram sinônimos por tanto tempo de uniformes de limpeza ou segurança, ganharam as ruas. "Uma coisa é certa: elas são super divertidas e confortáveis. Feitas de borracha, são 100% impermeáveis", enfatiza Ana. Para agradar a todos os estilos, o calçado foi desenvolvido em tons e desenhos diversos. "As mulheres mais conservadoras preferem usar uma galocha em tom neutro, com jeans e camisa social. Já as mais ousadas abusam do look, porque as botas de borracha combinam com tudo. Desse jeito ninguém fica de fora! É só comprar a sua galocha e... tomara que chova!", brinca Ana.
De fato, é um elemento democrático. No entanto, por chamarem bastante a atenção, algumas dicas são importantes e podem evitar o erro na escolha do visual. "Apesar de ser um acessório descontraído, fica melhor nas mulheres de corpo mais esguio", diz Érika Vivone, coordenadora de estilo da grife X-site.
Para combinar, as possibilidades são inúmeras. "Se a intenção é se proteger da chuva do jeito mais estiloso (e até elegante!), o ideal é usar galochas mais altas, tipo bota montaria. Dá para coordenar com saias, vestidos, calças mais curtas e bermudas. As galochas mais curtas funcionam melhor por dentro da calça. E se a intenção é fazer um look criativo-engraçado, as curtinhas e coloridas ficam muito fofas com vestidinhos leves e shorts", explicam Fernanda Resende e Cristina Zanetti, da empresa de consultoria Oficina de Estilo. As consultoras não recomendam, no entanto, o uso de galochas para fora da calça: "Esse look já deu o que tinha que dar", comentam.
Para quem não se imagina com a bota de borracha, a coleção de inverno 2008 guarda ainda outras surpresas. Uma delas vem ganhando espaço no coração das moças e nas vitrines das lojas. São, na verdade, uma releitura de calçados que fizeram muito sucesso nos anos 40 e 50 e voltaram com tudo para ocupar o guarda-roupa da mulherada: os sapatos peep-toe.
Você pode não ter ouvido essa palavra antes, mas é provável que tenha visto um modelo desfilando por aí e pode até ser que já tenha garantido o seu. Trata-se de um sapato com a frente arredondada e um corte para deixar à mostra a pontinha dos dedos - chiquérrimos. Alguns deles são abertos atrás, como uma sandália. Não há regra sobre cores, tamanhos de saltos ou materiais. Encontra-se de tudo um pouco: veludo, couro, verniz, cadarços etc. O peep-toe fica ótimo em praticamente todas as produções, do jeans ao vestido, sem perder o glamour que lhe é próprio.

Xihhh! Bye GY

Mais boatos...
Bomba: Lindsay Lohan para o lugar de Gisele

Os rumores não param de nascer na Bienal. Depois do tumultuado desfile de ontem da Colcci, onde Gisele Bündchen mostrou a sua graça em roupas muito criticadas, a grife parece que vai aprontar mais uma.
De acordo com informações do site da revista Vogue, a marca vai mudar de estrela na próxima temporada: eles querem Lindsay Lohan na passarela.A musa americana problemática irá substituir a übermodel.Será?

THe end fashion

Click 01 - Mariana Weickert também foi ao evento.
Click 02 -Priscilla Darolt - Coleção recheada de listras e detalhes, como camafeus. Top Marcelle Bittar
CLick 03 - A grife Carlota Joakina investiu em looks bem "menina", recheados de macaquinhos e vestidinhos curtos.
Click 04 - Na Bienal, Giane Albertoni.
Crédito: Te Contei/ AgNews



Enfim, chegamos ao fim da maratona fashion. Depois de uma enxurrada de sete dias non-stop, vimos muitas novidades e temas bem marcados: a cultura nipônica, o mar, os shapes dos anos 1950 vindo, os anos 1980 ainda resistindo... Dos anos 1970, saem as "cocotas", mais chiques em suas pantalonas, batas enormes e coloridas, mas tudo muitíssimo elegante. No departamento de estampas, listras, espinha de peixe, o grafismo. Mas a campeã de audiência foi a floral. E, de todos os tipos, vindo do Havaí, Indonésia, Japão. A onça vem junto às estampas mais fortes, bem africanas e indígenas. Neste quesito povos, o México traz a sua pimenta. Um feminilidade bem ao estilo Audrey Hepburn também fez presença. A peça mais vista foi o vestido: curtíssimo, midi e longo. Tem para todas e de todas as formas. As sandálias, com ar gladiadora, cheias de fivelas, meio guerreiras, continuam firme e forte. As bolsas enormes também, assim como as pequeninas de mão e as carteiras. Cores? Todas, mas o P/B, o nude, azul royal, vermelho sangue, pink estão com tudo. Os metálicos, principalmente o dourado, volta à cena mais uma vez (se é que saíram). Ufa... Preparada?

Veja as fotos dos desfiles no nosso slideshow!



Erika Ikezili
Abrindo os desfiles do último dia do SPFW, a estilista buscou referências nos seus antepassados japoneses e mixou com as do Brasil. Esta mistura de culturas ajudou a construir uma belíssima coleção, com muita personalidade e design. Pinturas indígenas foram misturadas às estampas de onça, assim como as fofíssimas flores de cerejeira. Muitos vestidos curtos, com detalhes nas saias, ombros e costas. Mistura de tecidos também estavam lá: rendas, tules, algodões, cetins e malha. Tudo muito, muito lindo!


Priscila Darolt
Simples e clean é que não é mesmo! Com roupas cheias de costuras, volumes e muita estrutura, o desfile de Priscila trouxe como tema as bailarinas de caixinhas de música. As cores escolhidas foram os tons terrosos, amarelo, azul royal, marrom. Para falar deste tema, tem que ter um toque frufru, certo? Então, babados, vestidos de seda e muitos shortinhos com carinha delicada.



Carlota Joakina
Certa do seu DNA, a marca jovem de Glória Coelho desfilou seus incríveis vestidos com faixas que ajustam tanto na frente quanto atrás, fazendo um jogo de esconde-mostra divertidíssimo. Shortinho, macaquinho, vestidinho, o sufixo "inho" predomina nesta menina esperta!

Vide Bula
No desfile da mineira Vide Bula, tudo são flores. Com ar bem paz e amor e deixando de lado o barrocão mineiro, a marca optou por peças de algodão, suaves e leves. Muito nude, branco e, claro, mais flores.



Lino Villaventura
Encerrando com chave de ouro, o estilista Lino Villaventura desfilou sua coleção superconceitual e sempre com pé no artesanal, deixando como registro que, na moda, a beleza é relativa e está nos olhos de quem vê. É possível ser quem quisermos ser, fantasiar outras épocas, exagerar, ser discreto. Um dia, uma coisa. E em outro, outra coisa completamente diferente, às vezes, só mudando de acessórios.



Rita Avellar é formada em Design de Moda e Figurino e atua na área de marketing e comunicação de moda desde 1999. Ministra cursos e palestras sobre o tema, pesquisas de tendências e visual merchandising em instituições como Senai Cetiqt e Universidade Estácio de Sá. Presta também consultoria de marketing de varejo de moda, além de desenvolver trabalhos como personal stylist e produtora na área.

The ewn

Enfim, chegamos ao fim da maratona fashion. Depois de uma enxurrada de sete dias non-stop, vimos muitas novidades e temas bem marcados: a cultura nipônica, o mar, os shapes dos anos 1950 vindo, os anos 1980 ainda resistindo... Dos anos 1970, saem as "cocotas", mais chiques em suas pantalonas, batas enormes e coloridas, mas tudo muitíssimo elegante. No departamento de estampas, listras, espinha de peixe, o grafismo. Mas a campeã de audiência foi a floral. E, de todos os tipos, vindo do Havaí, Indonésia, Japão. A onça vem junto às estampas mais fortes, bem africanas e indígenas. Neste quesito povos, o México traz a sua pimenta. Um feminilidade bem ao estilo Audrey Hepburn também fez presença. A peça mais vista foi o vestido: curtíssimo, midi e longo. Tem para todas e de todas as formas. As sandálias, com ar gladiadora, cheias de fivelas, meio guerreiras, continuam firme e forte. As bolsas enormes também, assim como as pequeninas de mão e as carteiras. Cores? Todas, mas o P/B, o nude, azul royal, vermelho sangue, pink estão com tudo. Os metálicos, principalmente o dourado, volta à cena mais uma vez (se é que saíram). Ufa... Preparada?
Veja as fotos dos desfiles no nosso slideshow!

Erika Ikezili
Abrindo os desfiles do último dia do SPFW, a estilista buscou referências nos seus antepassados japoneses e mixou com as do Brasil. Esta mistura de culturas ajudou a construir uma belíssima coleção, com muita personalidade e design. Pinturas indígenas foram misturadas às estampas de onça, assim como as fofíssimas flores de cerejeira. Muitos vestidos curtos, com detalhes nas saias, ombros e costas. Mistura de tecidos também estavam lá: rendas, tules, algodões, cetins e malha. Tudo muito, muito lindo!

Priscila Darolt
Simples e clean é que não é mesmo! Com roupas cheias de costuras, volumes e muita estrutura, o desfile de Priscila trouxe como tema as bailarinas de caixinhas de música. As cores escolhidas foram os tons terrosos, amarelo, azul royal, marrom. Para falar deste tema, tem que ter um toque frufru, certo? Então, babados, vestidos de seda e muitos shortinhos com carinha delicada.

Carlota Joakina
Certa do seu DNA, a marca jovem de Glória Coelho desfilou seus incríveis vestidos com faixas que ajustam tanto na frente quanto atrás, fazendo um jogo de esconde-mostra divertidíssimo. Shortinho, macaquinho, vestidinho, o sufixo "inho" predomina nesta menina esperta!
Vide Bula
No desfile da mineira Vide Bula, tudo são flores. Com ar bem paz e amor e deixando de lado o barrocão mineiro, a marca optou por peças de algodão, suaves e leves. Muito nude, branco e, claro, mais flores.

Lino Villaventura
Encerrando com chave de ouro, o estilista Lino Villaventura desfilou sua coleção superconceitual e sempre com pé no artesanal, deixando como registro que, na moda, a beleza é relativa e está nos olhos de quem vê. É possível ser quem quisermos ser, fantasiar outras épocas, exagerar, ser discreto. Um dia, uma coisa. E em outro, outra coisa completamente diferente, às vezes, só mudando de acessórios.

Rita Avellar é formada em Design de Moda e Figurino e atua na área de marketing e comunicação de moda desde 1999. Ministra cursos e palestras sobre o tema, pesquisas de tendências e visual merchandising em instituições como Senai Cetiqt e Universidade Estácio de Sá. Presta também consultoria de marketing de varejo de moda, além de desenvolver trabalhos como personal stylist e produtora na área. Leia mais deste autor.